quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Salvem o blog!



Cadê a ação antrópica neste blog?

Aqui a intervenção humana só causa impactos positivos/benéficos!


Vamos interagir!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Modelos - ETA e ETE (parte 2)

ETA?!?!

Te juro que ETA não é uma interjeição baiana!

Estação de Tratamento de água (ETA) - é a parte do sistema de abastecimento de água onde ocorre o tratamento da água captada na natureza visando a potabilização para posterior distribuição à população.



Modelo de ETA construido por parte da turma.










Modelos - ETA e ETE (parte 1)

Modelo de ETE construido por parte da turma.
O odor do efluente foi um 'show' a parte!


Não sabe o que é ETE? Vou dar uma força e te poupar de pesquisar no GOOGLE.


Estação de Tratamento de Efluentes (ETE)- são estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, comumente chamadas de esgotos sanitários ou despejos industriais , para depois serem escoadas para o mar ou rio com um nível de poluição aceitável (ou então, serem "reutilizadas" para usos domésticos), através de um emissário, conforme a legislação vigente para o meio ambiente receptor.










terça-feira, 21 de outubro de 2008

Sauípe Eco Parque

Navegando pela internet me deparei com isto!
Deixo os comentários para vocês...



O inédito projeto de conservação ambiental está instalado numa área de ecossistema da Mata Atlântica com 66 hectares, doada pelo empresário Norberto Odebrecht ao Instituto Corredor Ecológico Costa dos Coqueiros (Incecc).

Para quem gosta de turismo ecológico, o Parque oferece o ambiente ideal: a área possui bosques de sucupira, açaí, mangueiras, caju, pupunha, ipês, entre outras; quatro lagoas e nascentes; dois vales, trechos de restinga e o Projeto Viveiro, para produção de espécies nativas para reflorestamento.

Em um local cercado de verde por todos os lados, entrecortado por diversas trilhas existentes no meio da floresta, os visitantes poderão praticar inúmeras modalidades de turismo de aventura, como por exemplo:

• Circuito de tirolesa
• Canoagem
• Trilha interpretativa
• Mountain bike
• Observação de animais silvestres por meio de túneis


Visite o WEBSITE - www.parquesauipe.com.br









quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Essa é a Battre que muitos não viram!

Após dias de curiosidade e apelo, finalmente eis aqui as fotos literais do Aterro Metropolitano Centro, vulgo Battre... Brincadeirinha... Será que devo perder minhas esperanças de trabalhar lá após essa brincadeira? Os caras devem ter senso de humor, afinal só muito senso de humor para ficar sentindo o odor fétido (aqui vale o pleonasmo) do metano, enxofre, etc. durante horas/dias/anos.

Só não sei descrever cada foto, afinal não fui uma felizarda.



Essa foto tem legenda! OS FELIZARDOS!










Isso é tudo pessoal!

Joguelimpo com Nossas Praias


Caminhada Joguelimpo com Nossas Praias 2008 - SEREIA DE ITAPUÃ - 04.10.08

O Projeto Joguelimpo com Nossas Praias teve início em 1997 e desde então promove uma edição a cada ano. Muito além da caminhada, ainda faz parte do projeto um programa de educação ambiental voltado para os resíduos sólidos, onde são beneficiadas 16 escolas públicas e privadas englobando mais de 1200 alunos.


http://www.joguelimpo.org.br/


A turma contribuindo com o projeto em prol da conservação do meio ambiente nas praias do litoral de Salvador.











terça-feira, 14 de outubro de 2008

Aula de Geociências II - ArcExplorer

Aula no laboratório de informática, na qual aprendemos a utilizar o ArcExplorer. Boiou? Quem mandou faltar a aula!?!?!

Bem legal essa aula.
Bem simples, simples mesmo, a utilização deste programa.


















































Informações técnicas: O ArcExplorer é um software simples de visualização e consultas de arquivos utilizados em geoprocessamento. É um programa leve visualizador de dados SIG desenvolvido pela ESRI. Ele é distribuído gratuitamente e oferece uma maneira fácil de executar uma variedade de funções básicas de SIG, incluindo visualização, query, e aplicações de restauração de dados.

Para quem se interessou pelo software é possível fazer o download gratuito dele no link abaixo. Download: http://www.novaterrageo.com.br/htm/software_esri.htm


Caso não queira a opção download, prof. Bomfim disponibilizou o CD do software para fazermos cópias.

Vale à pena!

Águias viram canibais por falta de presas


Algumas águias americanas do Alasca agora estão baseando sua dieta primordialmente em outras aves, de acordo com um novo estudo. A nova dieta é um efeito secundário surpreendente das alteração em uma cadeia alimentar que inclui lontras marinhas, ouriços do mar e florestas de kelp submarino, bem como os peixes que delas dependem, afirmam pesquisadores.

Quando as lontras marinhas praticamente desapareceram das ilhas Aleutas, isso beneficiou muito os ouriços do mar, que constituíam um dos alimentos prediletos das lontras.

A expansão na população de ouriços do mar, por sua vez, começou a reduzir as florestas submarinas de kelp da área. As florestas se reduziram dramaticamente, o tornou as águas costeiras pouco hospitaleiras para os peixes dependentes do kelp como habitação.

Esses peixes, por sua vez, eram a fonte primordial de alimentação das águias americanas. "As lontras marinhas tiveram efeito considerável sobre as comunidades marinhas que vivem perto da costa", disse Robert Anthony, o diretor científico do projeto.

"Os efeitos se fazem sentir ao longo de todo o sistema e afetam indiretamente uma série de espécies, entre as quais as águas americanas "outro predador que se alimenta no topo da cadeia alimentícia".

Até mesmo os pesquisadores estão surpresos por o declínio na população de lontras marinhas ter causado efeitos secundários que afetaram cinco espécies, chegando até às águias americanas, diz Anthony, ecologista do Serviço de Levantamento Geológico dos Estados Unidos e da Universidade Estadual do Oregon.

Dos peixes às aves
Anthony e seus colegas reuniram informações detalhadas sobre as águias americanas das ilhas Aleutas no começo dos anos 90, quando a população de lontras marinhas do arquipélago era relativamente elevada. Os pesquisadores retornaram ao local 10 anos mais tarde, e constataram que a população de lontras marinhas havia reduzido em 90%.

Os pesquisadores contaram o número de casais de águias americanas e estudaram o que as aves vinham comendo. Restos de "jantares" encontrados em ninhos revelam que elas trocaram os peixes e mamíferos - entre os quais filhotes de lontras - por aves.
As águias ainda comem alguns peixes, principalmente de espécies que não dependam de kelp. As águias tinham mais filhotes na segunda visita, possivelmente porque aves oferecem mais calorias do que peixes. A população geral de águias, porém, continuava mais ou menos a mesma, segundo Anthony.

"As mudanças causadas pelo declínio das lontras marinhas pareciam neutras - ou talvez até positivas - para as águias americanas", ele diz. "Trata-se de uma espécie muito adaptável e de um predador oportunista".
Quanto à causa do desaparecimento das lontras, Anthony disse, "não sabemos ao certo mas existe pelo menos uma teoria plausível".

Uma história grande
Os avanços na caça de lontras marinhas por baleias assassinas é a principal causa direta do colapso na população de lontras marinhas das Aleutas nos anos 90, afirma o co-autor do estudo, Jim Estes. Ele lembra, porém, que o estudo em curso trata das conseqüências do colapso na população de lontras, e não de suas causas.

A questão das baleias é sensível por diversos motivos, entre os quais a intriga nacional e internacional que sempre parece cercar as baleias de grande porte.

"Mas, pelo menos em minha opinião, essa é uma história muito maior do que lontras, ouriços do mar, kelp, peixes e águias", disse Jim, que trabalha na Universidade da Califórnia, em Santa Cruz.

A maior parte das baleias assassinas, ou orcas, em geral se alimenta de peixes. Mas alguns grupos caçam outros mamíferos marinhos, e os especialistas em baleias são facilmente capazes de identificar esses grupos, por suas marcas.

As baleias assassinas que se alimentam de mamíferos tradicionalmente tomavam por presas as grandes baleias como espermacetes, baleias corcundas ou baleias comuns, acredita. Mas, pela metade do século 20, a exploração comercial da baleia havia erradicado todas essas fontes de alimento.

O declínio nas populações de grandes baleias levou as orcas a se alimentar de presas cada vez menores - primeiro focas, depois leões - marinhos e agora lontras, afirma Jim.

Número "espantoso" de conexões
Bernie Tershy, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, descreveu o relatório como "interessante e bastante preciso". É "bem aceito", com base em pesquisas anteriores, que as orcas são a causa direta no declínio da população de lontras marinhas das Aleutas, afirmou em mensagem de e-mail o pesquisador, que não participou do estudo.

"O número de conexões alteradas pela mudança na dieta das orcas é espantoso", diz Tershy, que já foi pesquisador da National Geographic Conservation Trust, proprietária da National Geographic.

Holly Jones, doutoranda na Universidade de Yale, havia publicado um relatório alguns meses atrás sobre a ameaça de espécies invasivas de ratos aos pássaros ilhéus. Jones avaliou de maneira mais ampla os possíveis efeitos do novo comportamento das águias na caça.

"Se as águias começarem a exercer impacto dramático sobre as populações de aves marinhas... esses efeitos continuariam a se fazer sentir nos ecossistemas das zonas de maré e em comunidades ilhoas completas", afirmou em e-mail a pesquisadora, que também não participou do estudo.

O estudo sobre a conexão entre as lontras marinhas e os hábitos alimentares das águias "demonstra o quanto os vínculos entre os ecossistemas são importantes, e o quanto eles podem ser frágeis".

Tradução: Paulo Migliacci
National Geographic

sábado, 11 de outubro de 2008

Meia Amazônia Não

Antigo, mas está valendo...





Querem destruir metade do que é seu...



Amazônia por inteiro.

Assine contra o Projeto de Lei 6424/2005.






Palestra sobre Enquadramento de Corpos d'Água




Início : Sexta 31 de Outubro de 2008 15:00 hs
Fim : Sexta 31 de Outubro de 2008 15:00 hs (??? Bug do site, estava assim lá)

Diálogo das Águas Palestra sobre Enquadramento de Corpos d'Águaàs 15h, com Luís Fernando de Abreu Cybis, Doutor em Engenharia de Saúde Pública

Auditório Paulo Jackson - Instituto de Gestão das Águas e Clima Av. ACM, 357 - Itaigara - Salvador-BA


É necessário se inscrever previamente pelo e-mail:
cerimonial@inga.ba.gov.br ou pelo número (71) 3116-3009.

Informação de contato:(71) 3116-3009
Email :
cerimonial@inga.ba.gov.br
URL :
http://www.inga.ba.gov.br

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Visita Técnica - Battre

Visitas técnicas costumam ser legais.


Saímos da sala de aula.
Fazemos novos contatos profissionais.
Visualizamos o nosso leque de atuação.
Damos muita risada.
Ganhamos munição para semanas de resenhas.

Sem fugir da regra...

Toda animação e espectativa no Estação Mussurunga - Barro Duro.


Caminhada até o aterro.



Mais caminhada...


Bem vindo à Battre!


A galera gastando a água da Battre e admirando uma maquete do aterro.
Dizem por aí que tinha uma aranha entre os copos descartáveis!



A tal maquete do aterro.





Mais admiração a maquete. Prenuncio de que esta seria a visão mais próxima de aterro que teríamos neste dia...




No auditório...





A galera a postos para ouvir a palestra.




Lembrete pessoal. Quer trabalhar na Battre? Na SOLVÍ sendo mais específica, link do RH http://www.solvi.com/rhOportunidades.asp
Quem sabe você consegue um 'trampo' lá e vê o aterro.
Parte da turma fazendo pose após a palestra...


Aqui a turma que não viu o aterro Battre esperando o 'busu' de volta para casa após a "visita".


Bom... depois algum felizardo que realmente viu o funcionamento do aterro, posta mais fotos...

Como disse, visitas rendem inúmeras resenhas...